Os extintores de incêndio surgiram no século XV de forma rudimentar, sendo constituídos de uma espécie de seringa metálica provida de um cabo de madeira, lembrando uma seringa de injeção de dimensões exageradas, sem a agulha.
No século XVI, Jacob Besson inventou um extintor que era constituído de um grande recipiente de ferro montado sobre rodas, provido de um enorme gargalo curvo, que podia, dessa forma, penetrar nas aberturas dos edifícios em chamas.
Os extintores portáteis fazem parte do sistema básico de segurança contra incêndio em edificações e devem ter como características principais: portabilidade, facilidade de uso, manejo e operação, e têm como objetivo o combate de princípio de incêndio. A manutenção destes equipamentos, juntamente com o treinamento de pessoas para seu uso, é fundamental para seu objetivo.
Os princípios de incêndios têm características diferentes em função de sua origem elétrica ou não, e materiais combustíveis envolvidos, o que exige o uso de agentes extintores apropriados para cada caso. Em função disso, há uma classificação dos extintores.
Chama-se agente extintor a substância que é utilizada para preencher os extintores, a qual definirá o tipo de extintor. Capacidade extintora do extintor é um dado importante, pois é o que vai determinar o poder de extinção e não deve ser confundida com unidade extintora.
Quanto ao transporte, os extintores podem ser: portáteis e não portáteis, e esse último subdivide-se em sobrerroda e estacionário. O extintor portátil com massa até 196 N (20 kgf) não precisa ser colocado sobre rodas, mas acima desse valor necessita estar sobre rodas. O extintor com massa próxima a 196 N (20 kgf) não atende à portabilidade acima citada, principalmente quando colocado em ambiente cujas pessoas não estão acostumadas a esforços físicos.
Prof. Dr. Ualfrido Del Carlo, Hector Abel Almiron e Eng. Waldir Pereira
Este artigo foi publicado originalmente no livro "A Segurança contra Incêndio no Brasil" com o título "Sistemas de Proteção por Extintores Portáteis de Incêndio".
Leia o artigo completo na edição de janeiro da Revista Emergência
No século XVI, Jacob Besson inventou um extintor que era constituído de um grande recipiente de ferro montado sobre rodas, provido de um enorme gargalo curvo, que podia, dessa forma, penetrar nas aberturas dos edifícios em chamas.
Os extintores portáteis fazem parte do sistema básico de segurança contra incêndio em edificações e devem ter como características principais: portabilidade, facilidade de uso, manejo e operação, e têm como objetivo o combate de princípio de incêndio. A manutenção destes equipamentos, juntamente com o treinamento de pessoas para seu uso, é fundamental para seu objetivo.
Os princípios de incêndios têm características diferentes em função de sua origem elétrica ou não, e materiais combustíveis envolvidos, o que exige o uso de agentes extintores apropriados para cada caso. Em função disso, há uma classificação dos extintores.
Chama-se agente extintor a substância que é utilizada para preencher os extintores, a qual definirá o tipo de extintor. Capacidade extintora do extintor é um dado importante, pois é o que vai determinar o poder de extinção e não deve ser confundida com unidade extintora.
Quanto ao transporte, os extintores podem ser: portáteis e não portáteis, e esse último subdivide-se em sobrerroda e estacionário. O extintor portátil com massa até 196 N (20 kgf) não precisa ser colocado sobre rodas, mas acima desse valor necessita estar sobre rodas. O extintor com massa próxima a 196 N (20 kgf) não atende à portabilidade acima citada, principalmente quando colocado em ambiente cujas pessoas não estão acostumadas a esforços físicos.
Prof. Dr. Ualfrido Del Carlo, Hector Abel Almiron e Eng. Waldir Pereira
Este artigo foi publicado originalmente no livro "A Segurança contra Incêndio no Brasil" com o título "Sistemas de Proteção por Extintores Portáteis de Incêndio".
Leia o artigo completo na edição de janeiro da Revista Emergência
Fonte: Revista Emergência
Foto: Aparecido Baldoria
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