Tramandaí/RS - Uma falha na ligação entre a mangueira de um navio e a monoboia 602 da Transpetro, que fica a seis quilômetros da orla e transporta o óleo até o terminal da empresa, causou um vazamento em Tramandaí, no litoral do Rio Grande do Sul, na tarde de quinta-feira (26).
O biólogo e Analista Ambiental da Superintendência do Ibama em Porto Alegre, Kuriakin Humberto Toscan, disse ontem, em entrevista ao jornal Zero Hora, que em sobrevoos na área foi constatado que a mancha de óleo tem a dimensão estimada de 1 km², equivalente a 100 campos de futebol. Segundo ele, o vazamento já foi contido, porém o material se espalhou e chegou à beira da praia.
Aviões despejaram um produto químico que sobre que endurece o petróleo, buscando facilitar a retenção e a remoção. Aproximadamente 130 funcionários da Transpetro trabalharam durante toda a madrugada até o início da manhã de hoje na beira da praia para a limpeza da areia. Utilizando pás e enxadas eles realizaram uma raspagem para tirar as substâncias do solo.
A praia continua interditada em um trecho de 3,5 quilômetros para evitar a um possível dano aos veranistas. Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) ainda não tem a noção exata do impacto ambiental que o acidente pode ter causado e a liberação da orla ainda não tem prazo definido.
O biólogo e Analista Ambiental da Superintendência do Ibama em Porto Alegre, Kuriakin Humberto Toscan, disse ontem, em entrevista ao jornal Zero Hora, que em sobrevoos na área foi constatado que a mancha de óleo tem a dimensão estimada de 1 km², equivalente a 100 campos de futebol. Segundo ele, o vazamento já foi contido, porém o material se espalhou e chegou à beira da praia.
Aviões despejaram um produto químico que sobre que endurece o petróleo, buscando facilitar a retenção e a remoção. Aproximadamente 130 funcionários da Transpetro trabalharam durante toda a madrugada até o início da manhã de hoje na beira da praia para a limpeza da areia. Utilizando pás e enxadas eles realizaram uma raspagem para tirar as substâncias do solo.
A praia continua interditada em um trecho de 3,5 quilômetros para evitar a um possível dano aos veranistas. Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) ainda não tem a noção exata do impacto ambiental que o acidente pode ter causado e a liberação da orla ainda não tem prazo definido.
*Com informações de Zero Hora
Fonte: Revista Emergência*
Foto: Brigada Militar/Divulgação
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