Foto: Andressa Warken/Revista Proteção
Novo hamburgo/RS - Mais de 150 pessoas, entre representantes de entidades, técnicos e engenheiros de Segurança do Trabalho, fabricantes de máquinas e de calçados, estiveram reunidas no "Seminário NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos". O evento, ocorrido em 4 maio na cidade de Novo Hamburgo/RS, é uma inciativa das associações Abrameq (Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos), Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados) e Sindimetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leopoldo).
Um dos principais avanços da norma, segundo a Auditora Fiscal do Trabalho da Subdelegacia de Caxias do Sul/RS, Aida Becker, foi trazer informações sobre boas práticas em Segurança do Trabalho e conceitos englobando todas as fases de utilização da máquina ou equipamento, desde o projeto até o sucateamento. A AFT, que também coordenou o Grupo de Trabalho Tripartite para revisão da NR, enfatizou ainda outras questões que a Norma agora contempla, como os sistemas de segurança, a utilização da máquina pelo trabalhador com deficiência, a capacitação, a sinalização e a exigência de manuais em português contemplando todas as formas de utilização. "Entre os anexos que estão sendo discutidos para inclusão na Norma, estão os que contemplam plataformas de trabalho aéreo, máquinas injetoras e pulverizadoras", adiantou Aida.
O consultor da Abicalçados sobre proteção de máquinas e diretor da DLA Engenharia, Eduardo Michelon, abordou aspectos técnicos, falando sobre os princípios básicos de segurança com máquinas e equipamentos e os tipos de proteção existentes, mostrando exemplos. "Identificar riscos em máquinas requer trabalho contínuo, mas atualmente esse tema é ainda pouco abordado nos cursos realizados pelos profissionais da área", atestou Michelon.
Já a advogada Gisele Garcez falou sobre as adequações que deverão ser observadas pelas empresas no âmbito organizacional e sobre as consequências jurídicas da não observância da NR 12. "A antiga Norma era muito abstrata, a atual é mais didática e específica. Juridicamente falando, acho que a norma veio a facilitar, deixando mais claro o que deve ser seguido", explanou Gisele.
Um dos principais avanços da norma, segundo a Auditora Fiscal do Trabalho da Subdelegacia de Caxias do Sul/RS, Aida Becker, foi trazer informações sobre boas práticas em Segurança do Trabalho e conceitos englobando todas as fases de utilização da máquina ou equipamento, desde o projeto até o sucateamento. A AFT, que também coordenou o Grupo de Trabalho Tripartite para revisão da NR, enfatizou ainda outras questões que a Norma agora contempla, como os sistemas de segurança, a utilização da máquina pelo trabalhador com deficiência, a capacitação, a sinalização e a exigência de manuais em português contemplando todas as formas de utilização. "Entre os anexos que estão sendo discutidos para inclusão na Norma, estão os que contemplam plataformas de trabalho aéreo, máquinas injetoras e pulverizadoras", adiantou Aida.
O consultor da Abicalçados sobre proteção de máquinas e diretor da DLA Engenharia, Eduardo Michelon, abordou aspectos técnicos, falando sobre os princípios básicos de segurança com máquinas e equipamentos e os tipos de proteção existentes, mostrando exemplos. "Identificar riscos em máquinas requer trabalho contínuo, mas atualmente esse tema é ainda pouco abordado nos cursos realizados pelos profissionais da área", atestou Michelon.
Já a advogada Gisele Garcez falou sobre as adequações que deverão ser observadas pelas empresas no âmbito organizacional e sobre as consequências jurídicas da não observância da NR 12. "A antiga Norma era muito abstrata, a atual é mais didática e específica. Juridicamente falando, acho que a norma veio a facilitar, deixando mais claro o que deve ser seguido", explanou Gisele.
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