Cerca de 12 mil litros de óleo vegetal do tipo B-100, utilizado para a produção de biodiesel, vazaram do caminhão bitrem que tombou na BR-116, na manhã da terça-feira (08), em Vacaria.
Técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) classificaram o produto como poluente, e a empresa responsável, Ademir Transportes, com sede em Araçatuba (SP), foi autuada.
O trabalho de remoção do óleo terá continuidade nos próximos dias para que não haja grande dano ambiental.
O bitrem transportava 42 mil litros de um produto químico identificado como 3082 no Guia Nacional de Atendimento a Emergências com Produtos Perigosos. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros de Vacaria, sargento Edson Bitencourt, o líquido vazou de um deles.
O outro compartimento ficou intacto. O produto escorreu por uma canaleta no acostamento da rodovia por cerca de 50 metros e atingiu um riacho que desemboca no Rio Pelotas, de acordo com Bitencourt. Barreiras com areia impediram que o escoamento continuasse. O trecho foi isolado pelos bombeiros e por policiais rodoviários federais.
Técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) classificaram o produto como poluente, e a empresa responsável, Ademir Transportes, com sede em Araçatuba (SP), foi autuada.
O trabalho de remoção do óleo terá continuidade nos próximos dias para que não haja grande dano ambiental.
O bitrem transportava 42 mil litros de um produto químico identificado como 3082 no Guia Nacional de Atendimento a Emergências com Produtos Perigosos. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros de Vacaria, sargento Edson Bitencourt, o líquido vazou de um deles.
O outro compartimento ficou intacto. O produto escorreu por uma canaleta no acostamento da rodovia por cerca de 50 metros e atingiu um riacho que desemboca no Rio Pelotas, de acordo com Bitencourt. Barreiras com areia impediram que o escoamento continuasse. O trecho foi isolado pelos bombeiros e por policiais rodoviários federais.
De acordo com o Bitencourt, houve risco de explosão no momento do tombamento e na remoção do caminhão, com a possibilidade de produção de faíscas. Uma empresa foi acionada para a retirada da carga que não vazou. O caminhão era guiado por Moisés Alves, que não se feriu. A carga deixava o Estado e seria levada a São Paulo. A PRF investiga as causas do tombamento do veículo.
Fonte: O Pioneiro
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