Os objetivos fundamentais da segurança contra incêndio são: minimizar o risco à vida e reduzir a perda patrimonial. Entende-se como risco à vida a exposição severa à fumaça ou ao calor dos usuários da edificação e, em menor nível, o desabamento de elementos construtivos sobre os usuários ou equipe de combate.
A principal causa de óbitos em incêndio é a exposição à fumaça tóxica ou asfixiante que ocorre nos primeiros momentos do sinistro. Assim, a segurança à vida depende, prioritariamente, da rápida desocupação do ambiente em chamas. Edifícios de pequeno porte, de fácil desocupação, exigem menos dispositivos de segurança e a verificação da estrutura em situação de incêndio pode ser dispensada. Edifícios de maior porte, em que há dificuldade de se avaliar o tempo para desocupação e que um eventual desabamento pode afetar a vizinhança ou a equipe de combate, exigem maior segurança e verificação das estruturas em incêndio.
Um sistema de segurança contra incêndio consiste em um conjunto de meios ativos (extintores, hidrantes, detecção de calor ou fumaça, brigada contra incêndio, etc.) e passivos (resistência ao fogo das estruturas, escadas de segurança, compartimentação, etc.). O nível mínimo de segurança contra incêndio, para fins de segurança à vida ou ao patrimônio de terceiros, geralmente é estipulado em códigos ou normas.
É intrínseco ao ser humano exigir segurança em seu local de moradia e de trabalho. Eis porque a segurança contra incêndio é correntemente considerada no projeto hidráulico, elétrico e arquitetônico. Atualmente, sabe-se que esta consideração deve ser estendida também ao projeto de estruturas de edificações de maior porte ou risco, em vista de os materiais estruturais perderem capacidade resistente em situação de incêndio.
A principal causa de óbitos em incêndio é a exposição à fumaça tóxica ou asfixiante que ocorre nos primeiros momentos do sinistro. Assim, a segurança à vida depende, prioritariamente, da rápida desocupação do ambiente em chamas. Edifícios de pequeno porte, de fácil desocupação, exigem menos dispositivos de segurança e a verificação da estrutura em situação de incêndio pode ser dispensada. Edifícios de maior porte, em que há dificuldade de se avaliar o tempo para desocupação e que um eventual desabamento pode afetar a vizinhança ou a equipe de combate, exigem maior segurança e verificação das estruturas em incêndio.
Um sistema de segurança contra incêndio consiste em um conjunto de meios ativos (extintores, hidrantes, detecção de calor ou fumaça, brigada contra incêndio, etc.) e passivos (resistência ao fogo das estruturas, escadas de segurança, compartimentação, etc.). O nível mínimo de segurança contra incêndio, para fins de segurança à vida ou ao patrimônio de terceiros, geralmente é estipulado em códigos ou normas.
É intrínseco ao ser humano exigir segurança em seu local de moradia e de trabalho. Eis porque a segurança contra incêndio é correntemente considerada no projeto hidráulico, elétrico e arquitetônico. Atualmente, sabe-se que esta consideração deve ser estendida também ao projeto de estruturas de edificações de maior porte ou risco, em vista de os materiais estruturais perderem capacidade resistente em situação de incêndio.
Leia o artigo completo na edição de outubro da Revista Emergência.
Valdir Pignatta e Silva, Fabio Domingos Pannoni, Edna Moura Pinto e Adilson Antônio da Silva
*Este artigo foi publicado originalmente no livro "A Segurança contra Incêndio no Brasil" com o título "Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio", de Silva et al. (2008). Nesta edição, publicaremos a primeira parte do artigo.
Valdir Pignatta e Silva, Fabio Domingos Pannoni, Edna Moura Pinto e Adilson Antônio da Silva
*Este artigo foi publicado originalmente no livro "A Segurança contra Incêndio no Brasil" com o título "Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio", de Silva et al. (2008). Nesta edição, publicaremos a primeira parte do artigo.
Fonte: Revista Emergência
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