
Uma das primeiras mudanças foi implantada no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192). Os municípios que aderiram ao serviço terão aumento de 66% do recurso de custeio repassado mensalmente pelo Ministério caso estejam inseridos em um Plano de Ação Regional e atendam a critérios de qualidade técnicos e estruturais. O Ministério também transformou o SAMU 192 em estabelecimento de saúde e os gestores terão que cadastrá-lo no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), o que possibilitará um acompanhamento mensal da execução do serviço. "Muitas vezes o SAMU 192 é o primeiro equipamento de saúde do SUS que a população tem contato, por isso o serviço deve ser ágil, com qualidade e integrado aos demais componentes da Rede de Urgências", afirma o coordenador de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Paulo de Tarso.
Atualmente, o SAMU 192 existe em 1.604 municípios brasileiros e atende a 112 milhões de brasileiros, com a cobertura de 58,66% da população. Só neste ano, foram habilitados 284 novos veículos, mais de duas ambulâncias por semana. Para a implantação das Centrais de Regulação, o Ministério destinou R$ 977.742.
Para o custeio das 159 Centrais, 1.795 ambulâncias e 81 motolâncias existentes no país, o Ministério da Saúde destinou neste ano R$ 397,8 milhões.
UPAs
O Ministério também adotou medidas para estimular a qualificação dos serviços prestados nas Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPAs), estabelecendo valores diferenciados para unidades qualificadas. Os incentivos mensais variam de R$ 170 a R$ 500 mil, dependendo do porte da unidade, que é definido pela estrutura oferecida, equipe e capacidade de atendimento.
Outra mudança implantada pelo Ministério é a possibilidade de liberação de recursos para ampliação e reforma de UPAs e também de incentivos para custeio mensal dessas unidades, que poderão receber de R$ 100 a 300 mil mensais, dependendo do porte.
Existem em funcionamento no país 129 UPAs 24h. Só em 2011, o Ministério inaugurou 30 novas unidades no país e habilitou outras 130. Para a implantação destas unidades serão destinados R$ 215 milhões. O Ministério liberou ainda para custeio das UPAs 24h R$ 102,9 milhões.
Salas de Estabilização
Para diminuir a lotação das emergências dos hospitais e trazer o atendimento mais próximo da residência do cidadão, o Ministério da Saúde passou a incentivar a instalação de Salas de Estabilização. Com uma equipe de médico, enfermeiro e pessoal técnico, as salas prestarão assistência temporária para estabilização de pacientes em estado grave ou de condição clínica frágil. "As Salas de Estabilização serão articuladas com a rede de atenção básica, o SAMU 192, as UPAs 24h e os hospitais, seguindo a lógica do Saúde Toda Hora", explicou Paulo de Tarso.
O Ministério da Saúde recebeu e está analisando 1.054 propostas de Salas Estabilização. O município que tiver a proposta aprovada receberá R$ 100 mil, para a instalação da estrutura, além de um custeio mensal que poderá chegar a R$ 35 mil, no caso dos municípios da Amazônia Legal, do Nordeste e das regiões de extrema pobreza.
Atenção Hospitalar
Dentro do Saúde Toda Hora, o Ministério também implantou o Programa SOS Emergência, uma ação para enfrentar as principais necessidades dos grandes hospitais do país, qualificar a gestão, ampliar o acesso aos usuários em situações de urgência e garantir atendimento ágil, humanizado e com acolhimento.
Desde novembro do ano passado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, vem visitando os 11 hospitais que fazem parte da primeira fase da ação que pretende atingir, até 2014, os 40 maiores pronto-socorros brasileiros. Todos são referências regionais, possuem mais de 100 leitos, tem pronto-socorro e realizam grande número diário de internações e atendimentos ambulatoriais.
O SOS Emergência funciona articulado com os demais serviços de urgência e emergência que compõem a Rede Saúde Toda Hora, coordenada pelo Ministério da Saúde e executada pelos gestores estaduais e municipais em todo o país. "Sabemos que ofertar o alívio imediato ao sofrimento pode ser decisivo para a vida da pessoa e, por isso, essa é uma ação inovadora", enfatizou Padilha.
Atenção Domiciliar
Outra ação para promover qualidade de atendimento e redução de filas nos hospitais de emergência, lançada pelo Ministério da Saúde neste ano, foi o programa Melhor em Casa, que amplia o atendimento domiciliar oferecendo assistência multiprofissional gratuita em casa a pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica.
As equipes multidisciplinares atenderão, em média, 60 pacientes, simultaneamente. "Os pacientes receberão tratamento no melhor local que podem ser tratados, ou seja, em casa, junto com a família, envolvendo todos para a recuperação da saúde", afirma Alexandre Padilha.
Até 2014, serão implantadas no país mil equipes de Atenção Domiciliar e outras 400 equipes de apoio.
Força Nacional
Para responder de forma mais ágil e qualificada em situações extremas, como casos de epidemias, de catástrofes e desassistência, o Ministério da Saúde criou a Força Nacional do SUS. A ação do Ministério levará em conta cinco níveis de assistência e o tamanho das equipes variará de acordo com a classificação do risco.
O Ministério da Saúde investirá mais de R$ 10 milhões até 2018 para compra de material de estrutura física, equipamentos, insumos, medicamentos, capacitação e deslocamento.
Dentro do Saúde Toda Hora, o Ministério também implantou o Programa SOS Emergência, uma ação para enfrentar as principais necessidades dos grandes hospitais do país, qualificar a gestão, ampliar o acesso aos usuários em situações de urgência e garantir atendimento ágil, humanizado e com acolhimento.
Desde novembro do ano passado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, vem visitando os 11 hospitais que fazem parte da primeira fase da ação que pretende atingir, até 2014, os 40 maiores pronto-socorros brasileiros. Todos são referências regionais, possuem mais de 100 leitos, tem pronto-socorro e realizam grande número diário de internações e atendimentos ambulatoriais.
O SOS Emergência funciona articulado com os demais serviços de urgência e emergência que compõem a Rede Saúde Toda Hora, coordenada pelo Ministério da Saúde e executada pelos gestores estaduais e municipais em todo o país. "Sabemos que ofertar o alívio imediato ao sofrimento pode ser decisivo para a vida da pessoa e, por isso, essa é uma ação inovadora", enfatizou Padilha.
Atenção Domiciliar
Outra ação para promover qualidade de atendimento e redução de filas nos hospitais de emergência, lançada pelo Ministério da Saúde neste ano, foi o programa Melhor em Casa, que amplia o atendimento domiciliar oferecendo assistência multiprofissional gratuita em casa a pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica.
As equipes multidisciplinares atenderão, em média, 60 pacientes, simultaneamente. "Os pacientes receberão tratamento no melhor local que podem ser tratados, ou seja, em casa, junto com a família, envolvendo todos para a recuperação da saúde", afirma Alexandre Padilha.
Até 2014, serão implantadas no país mil equipes de Atenção Domiciliar e outras 400 equipes de apoio.
Força Nacional
Para responder de forma mais ágil e qualificada em situações extremas, como casos de epidemias, de catástrofes e desassistência, o Ministério da Saúde criou a Força Nacional do SUS. A ação do Ministério levará em conta cinco níveis de assistência e o tamanho das equipes variará de acordo com a classificação do risco.
O Ministério da Saúde investirá mais de R$ 10 milhões até 2018 para compra de material de estrutura física, equipamentos, insumos, medicamentos, capacitação e deslocamento.
Fonte: Agência Saúde
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