Servidores do SAMU no Distrito Federal discutem a gratificação por risco de morte. Por meio da associação que os representa, a ASSAMU-DF, um documento foi encaminhado ao Governo Distrital com a proposta. Os trabalhadores do SAMU brasiliense já recebem gratificação por atuação no serviço móvel, chamada GSAMU, que existe também em outros municípios brasileiros.
Conforme a enfermeira Maura Gonçalves dos Anjos, presidente da ASSAMU-DF, o benefício buscado representa o início de um debate sobre a condição de trabalho no SAMU. Ela relata riscos de acidentes de trânsito e a exposição à violência e conflitos urbanos nos chamados hot points, mesmo quando o acesso à zona quente se dá na companhia da polícia.
Maura lembra que a exigência do serviço pelo menor tempo-resposta condiciona a uma maior velocidade da ambulância e, consequentemente, ao aumento do risco de colisões. Afirma também que, em Brasília, o Corpo de Bombeiros possui esse tipo de gratificação. "Temos atividades de socorro similares e acredito que o governo será sensível a isso", diz. "Gostaria que essa gratificação se estendesse a todo o Brasil", completa.
Nacional
Para que a gratificação seja nacional, seria preciso que cada gestor a criasse via instrumento legal. Lembra Paulo de Tarso Abrahão, coordenador geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, que o gestor do contrato do servidor do SAMU é o município ou o estado, não havendo vínculo trabalhista com o órgão federal. Assim, cabe ao Ministério apenas emitir um parecer técnico quando e se solicitado.
Ele diz, contudo, que a reivindicação é válida. "Os benefícios estão garantidos na legislação trabalhista e o trabalhador tem o direito de ir atrás de todos eles", avalia.
Leia a matéria completa na edição de janeiro da Revista Emergência
Conforme a enfermeira Maura Gonçalves dos Anjos, presidente da ASSAMU-DF, o benefício buscado representa o início de um debate sobre a condição de trabalho no SAMU. Ela relata riscos de acidentes de trânsito e a exposição à violência e conflitos urbanos nos chamados hot points, mesmo quando o acesso à zona quente se dá na companhia da polícia.
Maura lembra que a exigência do serviço pelo menor tempo-resposta condiciona a uma maior velocidade da ambulância e, consequentemente, ao aumento do risco de colisões. Afirma também que, em Brasília, o Corpo de Bombeiros possui esse tipo de gratificação. "Temos atividades de socorro similares e acredito que o governo será sensível a isso", diz. "Gostaria que essa gratificação se estendesse a todo o Brasil", completa.
Nacional
Para que a gratificação seja nacional, seria preciso que cada gestor a criasse via instrumento legal. Lembra Paulo de Tarso Abrahão, coordenador geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, que o gestor do contrato do servidor do SAMU é o município ou o estado, não havendo vínculo trabalhista com o órgão federal. Assim, cabe ao Ministério apenas emitir um parecer técnico quando e se solicitado.
Ele diz, contudo, que a reivindicação é válida. "Os benefícios estão garantidos na legislação trabalhista e o trabalhador tem o direito de ir atrás de todos eles", avalia.
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Fonte: Revista Emergência
Foto: Arquivo SAMU 192 - DF
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