Fonte: Jornal da Record
De tão puxado, o trabalho dos socorristas brasileiros está colocando a vida dos próprios profissionais em risco. Isso porque a rotina de hospitais lotados, com muitos pacientes internados, médicos mergulhados até o pescoço no trabalho e no caos, torna seu trabalho um verdadeiro pesadelo, em alguns casos.
Essa rotina foi flagrada pela reportagem do Jornal da Record em um pronto-socorro gaúcho e no Rio de Janeiro. Na cidade maravilhosa, os socorristas vencem o congestionamento, a chuva, e colocam a vida em risco para salvar outra.
A primeira hora no atendimento de um paciente acidentado é fundamental na recuperação dele. Em uma hora, desde o momento do acidente, ele tem que ser resgatado, imobilizado, receber os primeiros socorros, ser transportado para o pronto-socorro e aqui ser atendido. Esse espaço de tempo é conhecido no mundo todo como golden hour ou hora de ouro em português.
Segundo Alfredo Carlos, médico plantonista, o primeiro atendimento tem de ser rápido. Nele você tem de detectar risco à vida, fatores que estejam a ameaçando e depois partir para exames mais minuciosos.
Na reportagem da série Emergência Médica - Vidas em Perigo, a realidade do pronto atendimento é dura em todo o país.
Assista:
Além do trânsito pesado, o socorrista ainda lida com alguns motoristas que não respeitam muito uma viatura de socorro. Na grande maioria das vezes, quem faz o chamado ao corpo de bombeiros não tem detalhes sobre o estado de saúde da vítima. E é nessa hora que os bombeiros precisam ser rápidos e eficazes para dar sobrevida a esse paciente.
A rotina de um socorrista é lidar com os extremos e tentar mudar o destino de quem corre risco de perder a vida.
Essa rotina foi flagrada pela reportagem do Jornal da Record em um pronto-socorro gaúcho e no Rio de Janeiro. Na cidade maravilhosa, os socorristas vencem o congestionamento, a chuva, e colocam a vida em risco para salvar outra.
A primeira hora no atendimento de um paciente acidentado é fundamental na recuperação dele. Em uma hora, desde o momento do acidente, ele tem que ser resgatado, imobilizado, receber os primeiros socorros, ser transportado para o pronto-socorro e aqui ser atendido. Esse espaço de tempo é conhecido no mundo todo como golden hour ou hora de ouro em português.
Segundo Alfredo Carlos, médico plantonista, o primeiro atendimento tem de ser rápido. Nele você tem de detectar risco à vida, fatores que estejam a ameaçando e depois partir para exames mais minuciosos.
Na reportagem da série Emergência Médica - Vidas em Perigo, a realidade do pronto atendimento é dura em todo o país.
Assista:
Além do trânsito pesado, o socorrista ainda lida com alguns motoristas que não respeitam muito uma viatura de socorro. Na grande maioria das vezes, quem faz o chamado ao corpo de bombeiros não tem detalhes sobre o estado de saúde da vítima. E é nessa hora que os bombeiros precisam ser rápidos e eficazes para dar sobrevida a esse paciente.
A rotina de um socorrista é lidar com os extremos e tentar mudar o destino de quem corre risco de perder a vida.
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