São Paulo/SP - A Fundacentro lançou a publicação "Efeitos da Exposição ao Benzeno para a Saúde" em dezembro. Esse é o primeiro fascículo de uma série que explorará diversos aspectos relacionados ao acordo e à legislação sobre o benzeno. Serão abordados, por exemplo, temas como avaliação ambiental, gasolina, indústria petroquímica e petróleo.
O primeiro fascículo explica como o benzeno entra em nosso corpo e os danos que traz à saúde. A respiração é a via mais importante de absorção, que também pode ocorrer pela pele e, em alguns casos, pela ingestão. Há efeitos como edema (inflamação aguda) pulmonar e hemorragia nas áreas de contato.
A toxidade afeta o sistema nervoso central. Assim pode causar, conforme a quantidade absorvida: períodos de sonolência e excitação, tontura, dor de cabeça, enjoo, náusea, taquicardia, dificuldade respiratória, tremores, convulsão e perda de consciência. A intoxicação aguda leva à morte por arritmia cardíaca.
Cancerígena, a substância está associada principalmente à ocorrência de leucemias, mas pode provocar outros tipos de câncer como: câncer do sistema linfático (linfoma), câncer de pulmão e de bexiga. Alguns estudos relacionam-no com o câncer de mama. É responsável por alterações sanguíneas, por exemplo, a leucopenia, que se caracteriza pela diminuição dos leucócitos, responsáveis por parte da defesa do organismo.
A publicação enfatiza que "não há limite seguro de exposição ao benzeno". Também explica que o benzenismo é um conjunto de sinais, sintomas e complicações decorrentes da exposição aguda ou crônica ao benzeno. Possui natureza ocupacional. Por isso, os trabalhadores devem ter acompanhamento médico e passar por exames clínicos e laboratoriais.
A publicação, de autoria das pesquisadoras Arline Arcuri e Luiza Cardoso, entre outros, ainda aborda o indicador biológico de exposição, instrumentos para vigilância e melhores práticas de acompanhamento dos trabalhadores. Apresenta também um cordel, de autoria do técnico de segurança da Fundacentro/PE, Graco Medeiros: "O benzeno é um produto que derruba até o cão". O material, disponível em versão impressa, em breve será colocado em versão digital no site da Fundacentro
O primeiro fascículo explica como o benzeno entra em nosso corpo e os danos que traz à saúde. A respiração é a via mais importante de absorção, que também pode ocorrer pela pele e, em alguns casos, pela ingestão. Há efeitos como edema (inflamação aguda) pulmonar e hemorragia nas áreas de contato.
A toxidade afeta o sistema nervoso central. Assim pode causar, conforme a quantidade absorvida: períodos de sonolência e excitação, tontura, dor de cabeça, enjoo, náusea, taquicardia, dificuldade respiratória, tremores, convulsão e perda de consciência. A intoxicação aguda leva à morte por arritmia cardíaca.
Cancerígena, a substância está associada principalmente à ocorrência de leucemias, mas pode provocar outros tipos de câncer como: câncer do sistema linfático (linfoma), câncer de pulmão e de bexiga. Alguns estudos relacionam-no com o câncer de mama. É responsável por alterações sanguíneas, por exemplo, a leucopenia, que se caracteriza pela diminuição dos leucócitos, responsáveis por parte da defesa do organismo.
A publicação enfatiza que "não há limite seguro de exposição ao benzeno". Também explica que o benzenismo é um conjunto de sinais, sintomas e complicações decorrentes da exposição aguda ou crônica ao benzeno. Possui natureza ocupacional. Por isso, os trabalhadores devem ter acompanhamento médico e passar por exames clínicos e laboratoriais.
A publicação, de autoria das pesquisadoras Arline Arcuri e Luiza Cardoso, entre outros, ainda aborda o indicador biológico de exposição, instrumentos para vigilância e melhores práticas de acompanhamento dos trabalhadores. Apresenta também um cordel, de autoria do técnico de segurança da Fundacentro/PE, Graco Medeiros: "O benzeno é um produto que derruba até o cão". O material, disponível em versão impressa, em breve será colocado em versão digital no site da Fundacentro
Fonte: Fundacentro
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