Desde que as Normas Regulamentadoras 7 e 9 criaram em 1994 o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), o modo de fazer Saúde e Segurança do Trabalho no País começou a mudar. Com o aumento das exigências por ações que garantissem a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes laborais, a atuação das consultorias em SST se intensificou no País.
"O crescimento dessas empresas foi significativo a partir da exigência dos Programas. Com isso, na década de 1990, essas prestadoras de serviço começaram a crescer vertiginosamente", explica Mário Bonciani, médico do Trabalho, auditor fiscal aposentado do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), vice-presidente da Anamt (Associação Nacional de Medicina do Trabalho) e diretor executivo do Nepes (Núcleo de Estudos, Pesquisas e Ensino sobre Segurança e Saúde do Trabalhador em Serviços de Saúde).
Além de complementar o trabalho do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) com ações mais sofisticadas de SST, as consultorias ainda apareceram como uma importante alternativa para as empresas menores poderem cumprir a regulamentação exigida por lei e atentar para a saúde e segurança de seus funcionários. O desafio, na opinião dos prevencionistas, é garantir que as empresas do ramo que atuam somente no cumprimento de aspectos legais passem a trabalhar no controle dos riscos ocupacionais em sinergia com o negócio dos seus clientes, estimulando a promoção da saúde e ações efetivas de prevenção.
Outro aspecto a ser aperfeiçoado é que o mercado conte cada vez mais com profissionais de conhecimento e vivência suficientes na área, requisitos básicos para a prestação de um serviço de consultoria com qualidade.
Ao longo da reportagem você vai conhecer o panorama da atuação das prestadoras de serviço em SST no País, os desafios enfrentados e como elas podem colaborar para melhorar o cenário de Saúde e Segurança do Trabalho no Brasil.
Leia a reportagem completa na edição de março da Revista Proteção.
"O crescimento dessas empresas foi significativo a partir da exigência dos Programas. Com isso, na década de 1990, essas prestadoras de serviço começaram a crescer vertiginosamente", explica Mário Bonciani, médico do Trabalho, auditor fiscal aposentado do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), vice-presidente da Anamt (Associação Nacional de Medicina do Trabalho) e diretor executivo do Nepes (Núcleo de Estudos, Pesquisas e Ensino sobre Segurança e Saúde do Trabalhador em Serviços de Saúde).
Além de complementar o trabalho do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) com ações mais sofisticadas de SST, as consultorias ainda apareceram como uma importante alternativa para as empresas menores poderem cumprir a regulamentação exigida por lei e atentar para a saúde e segurança de seus funcionários. O desafio, na opinião dos prevencionistas, é garantir que as empresas do ramo que atuam somente no cumprimento de aspectos legais passem a trabalhar no controle dos riscos ocupacionais em sinergia com o negócio dos seus clientes, estimulando a promoção da saúde e ações efetivas de prevenção.
Outro aspecto a ser aperfeiçoado é que o mercado conte cada vez mais com profissionais de conhecimento e vivência suficientes na área, requisitos básicos para a prestação de um serviço de consultoria com qualidade.
Ao longo da reportagem você vai conhecer o panorama da atuação das prestadoras de serviço em SST no País, os desafios enfrentados e como elas podem colaborar para melhorar o cenário de Saúde e Segurança do Trabalho no Brasil.
Leia a reportagem completa na edição de março da Revista Proteção.
Fonte: Revista Proteção
Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom
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