Brasília/DF
- O senador Inácio Arruda
(PCdoB/CE) se comprometeu a providenciar a realização de audiência pública na
Comissão de Assuntos Sociais - CAS do Senado com a presença do Sinait e de
representantes do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Centrais Sindicais e
outros, com o objetivo de discutir medidas para o fortalecimento da auditoria
fiscal do Trabalho e da Pasta.
A proposta foi feita durante audiência realizada na terça-feira, 25 de fevereiro, quando a presidente do Sinait, Rosa Maria Campos Jorge, o vice-presidente, Carlos Silva e os diretores Marli Costa Pereira (BA) e Hugo Carvalho (CE) expuseram as dificuldades enfrentadas pela categoria devido ao número reduzido de auditores fiscais do Trabalho, a demora na autorização de concurso para o cargo e a necessidade de fortalecimento do Ministério do Trabalho e Emprego.
"Nós estamos preocupados porque este ano completam-se 30 anos da realização do concurso que ofereceu o maior número de vagas para auditor fiscal do Trabalho e estas pessoas estão se aposentando. O ministro encaminhou mensagem solicitando a realização de concurso para 600 vagas, mas até o momento não obteve autorização pelo Ministério do Planejamento. Soubemos que já há uma ratificação do Aviso Ministerial, que também não obteve resposta", disse a presidente.
A proposta foi feita durante audiência realizada na terça-feira, 25 de fevereiro, quando a presidente do Sinait, Rosa Maria Campos Jorge, o vice-presidente, Carlos Silva e os diretores Marli Costa Pereira (BA) e Hugo Carvalho (CE) expuseram as dificuldades enfrentadas pela categoria devido ao número reduzido de auditores fiscais do Trabalho, a demora na autorização de concurso para o cargo e a necessidade de fortalecimento do Ministério do Trabalho e Emprego.
"Nós estamos preocupados porque este ano completam-se 30 anos da realização do concurso que ofereceu o maior número de vagas para auditor fiscal do Trabalho e estas pessoas estão se aposentando. O ministro encaminhou mensagem solicitando a realização de concurso para 600 vagas, mas até o momento não obteve autorização pelo Ministério do Planejamento. Soubemos que já há uma ratificação do Aviso Ministerial, que também não obteve resposta", disse a presidente.